ARTIGOS
Livros
Cognição e Comportamento de Cães | Capítulo: O Apego entre cão e tutor
Cães domésticos convivem com seres humanos há milhares de anos e parecem estar especialmente preparados para interagir conosco. A relação cooperativa e afetiva entre as duas espécies é muito forte e especial e tem atraído o interesse da Ciência. O livro “Cognição e Comportamento de Cães” traz uma abordagem interdisciplinar, reunindo pesquisadores de referência nacional e internacional das áreas de Psicologia, Biologia e Medicina Veterinária.
ISBN: 978-85-290-1060-1 | Ano: 2017 | Páginas: 320 | Editora: EDICON, São Paulo
Cognição e Comportamento de Cães | Capítulo: Memória em Cães
Cães domésticos convivem com seres humanos há milhares de anos e parecem estar especialmente preparados para interagir conosco. A relação cooperativa e afetiva entre as duas espécies é muito forte e especial e tem atraído o interesse da Ciência. O livro “Cognição e Comportamento de Cães” traz uma abordagem interdisciplinar, reunindo pesquisadores de referência nacional e internacional das áreas de Psicologia, Biologia e Medicina Veterinária.
ISBN: 978-85-290-1060-1 | Ano: 2017 | Páginas: 320 | Editora: EDICON, São Paulo
Revistas
Revista Clínica Veterinária | Por que temos cães?
A maioria das pessoas no Brasil relata que seus animais são membros da família, ou seja, são mais de 52 milhões de cães de companhia em quase metade dos lares brasileiros. O que nos faz ver nossos cães desta maneira? Por que afinal gostamos tanto deles? (Mai. 2016).
Revista Clínica Veterinária | Quando cuidar dos animais cansa - Burnout, fadiga por compaixão e a exaustão de cuidar
À primeira vista, a medicina veterinária pode não ser percebida como uma profissão na qual se exerce empatia, pois a lida se dá diretamente com animais e não com pessoas. No entanto, a empatia não se limita àqueles iguais a nós, sendo que os médicos veterinários são, muitas vezes, empáticos em dobro: com a tutora e com o animal em tratamento. São capazes de serem sensibilizados pela dor e sofrimento do animal, bem como do tutor que o traz. Este cenário é propício para o desenvolvimento de duas síndromes: Burnout e Fadiga por Compaixão. (Jul. 2016).
Revista Clínica Veterinária | A perda de animais é um luto não reconhecido
O “luto não reconhecido” foi definido por Doka (1989) como luto que não pode ser abertamente reconhecido, socialmente aceito e sentido publicamente. O luto pelos animais de companhia é considerado luto não reconhecido, pois não é uma perda validada pela sociedade. O profissional responsável pela interface no momento da perda do animal de companhia é o médico veterinário. Ele deve ter recursos para lidar com o tutor do animal em crise durante o acompanhamento da doença/trauma e com momento difícil da comunicação da notícia, como empatia e manejo de luto. No entanto, muitas universidades, clínicas veterinárias e hospitais não oferecem suporte ou informações ao enlutado, por falta de um treino específico sobre luto aos veterinários, por uma falta de vínculo entre o veterinário e o paciente, por falta de reconhecimento da validade do luto pela sociedade, por uma relutância cultural em discutir a morte e por não ser um pré-requisito profissional do médico veterinário. (Set. 2017).
Boletim APAMVET | Manejo do luto na clínica veterinária
Nas faculdades de Medicina Veterinária brasileiras, o ensino do manejo do luto não é abordado durante a graduação. Pesquisa realizada em São Paulo em 2010 evidenciou que apenas uma faculdade oferecia psicologia em sua grade como disciplina obrigatória e apenas outra oferecia tanatologia como disciplina optativa, em um total de 89 faculdades (Lesnau & Santos, 2013). Este dado levanta questões: como o médico veterinário faz o manejo do luto com seus clientes? Será que ele se sente capacitado para realizar tal manejo? E como processa seu próprio luto? (Dez. 2017).